sábado, 11 de outubro de 2008

Sete de Espadas

Se eu fosse um peixinho e soubesse nadar eu te levaria pro meu quintal de medusas e te deixaria lá por uns tempos. Livre dos poros do mar, imerso no cloro do mar. Joguei muito cloro no mar. Pra te entender. Não dá pra pensar, nada mais, como assim não és Coquinho? (suspiros e mais platonismos...) Além de todas e quaisquer utopias, segues incauto e com o vento a endireitar-lhe os cílios salientes todas as vezes que neva no Equador. Quando eu crescer vou pedir aos anjos do céu para me protegerem de você. Vou pedir a eles também, que te protejam, pois pode ser que você vá precisar. Não é todo dia que se pode, ou não, escolher ter a vida em risco. (E boa viagem?!...) Aqui, tens razão, é muito fácil alguém se perder.