domingo, 26 de outubro de 2008

Lundy

Olho para o céu e pergunto às estrelas o porquê da existência. Na cidade. Talvez seja menos, numa vila. O prateado do grande manto celeste me sussurra as mensagens silenciosas do vento. Entre o campo e a cidade, a ilha. Entre o chão e céu, supostamente as estrelas. Olho para o céu e, na falta das estrelas, me vejo conversar com o vento. Há muito a poluição já chegara ao vilarejo.

Um comentário:

Gu disse...

a melhor coisa que você escreveu aqui!