sexta-feira, 19 de setembro de 2008

São Paulo, SP

“Observo, atentamente, Paulo, ao teu nome envolto em plástico. Medito através da solidez da tua presença, mesmo quando os meus olhos não podem tocá-lo (pois bem sabes que os olhos são capazes de mover as montanhas). Sigo inebriada pelo deslizar das tuas palavras, ainda a ecoar por toda esta sala, por todos esses dias. Neste momento a vida é, para mim, Paulo, uma lembrança das sutilezas mais banais... É mistério dentro do óbvio. É magia num poço de monastério. És, agora, para mim, Paulo, mais concreto do que o asfalto de todas as ruas da cidade.”

3 comentários:

Gu disse...

um belo horizonte?
porto alegre?
ou porto velho?
ou salvador?

Gu disse...

ah! esqueci de dizer, mas isso que vc escreveu é um poema, não é prosa...

Edu Lazaro disse...

vai água de coquinho aí?